A secretária brasileira do Sócrates era apaixonada por ele, mas ele não percebia.
Um dia, depois do expediente, ela entrou na sala dele, com um vestido provocante, bem decotado, fechou a porta atrás de si, caminhou languidamente até à mesa, com ares de provocadora e propôs:
- Sr. Primeiro-ministro, vamos fazer uma sacanagem?
- Vamos! Onde é que eu assino?
domingo, 7 de fevereiro de 2010
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