O Papa morre e vai para o Céu.
São Pedro recebe-o normalmente, sem grandes confusões.
No dia seguinte, o Papa repara que há grande movimento junto aos portões do Céu: imensa gente, anjinhos com pétalas para atirar e até mesmo uma orquestra.
Os portões abrem-se e toda a fanfarra começa.
Pelo portão, entra um advogado.
O Papa imagina que tenham feito confusão com as duas fichas, deixa a festa terminar e depois vai falar com São Pedro:
- São Pedro... Não que eu queira grandes homenagens, mas se calhar houve alguma confusão entre a minha ficha e a daquele advogado...
- Não, meu filho... É mesmo assim...
- Mas... Não compreendo... Eu sou Papa, ele é advogado...
- Certo... Mas é que AQUI Papas, temos nós uma série deles, mas advogados? É o primeiro!
São Pedro recebe-o normalmente, sem grandes confusões.
No dia seguinte, o Papa repara que há grande movimento junto aos portões do Céu: imensa gente, anjinhos com pétalas para atirar e até mesmo uma orquestra.
Os portões abrem-se e toda a fanfarra começa.
Pelo portão, entra um advogado.
O Papa imagina que tenham feito confusão com as duas fichas, deixa a festa terminar e depois vai falar com São Pedro:
- São Pedro... Não que eu queira grandes homenagens, mas se calhar houve alguma confusão entre a minha ficha e a daquele advogado...
- Não, meu filho... É mesmo assim...
- Mas... Não compreendo... Eu sou Papa, ele é advogado...
- Certo... Mas é que AQUI Papas, temos nós uma série deles, mas advogados? É o primeiro!
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